Boca que pede boca.
Corpo que pede toque.
Mão que pede curva.
Curva que pede encosto.
Sangue que sobe e desce.
Falta sem ser completa.
Espero e desepero aqui.
Vem doce, quente.
Vem que é a ti que me entrego.
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
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5 comentários:
Vem...
A noite silencia-me a paixão enquanto aguardo por ti...
Vem...
Com teu beijo; com teu corpo...
Vamos saciar esse desejo...
Vens, não vens?!
Para quê esperar mais?!
;) ***
Se a distância se encurtasse apenas pelo chamamento já seriamos um só antes deste...
Mas são estas infinitas barreiras que nos quebram o som de uma noite de loucura, paixão e amor...
A cada chamamento vergo e falho...
Mas dobro o orgulho e tento novamente...
Sendo assim... Vou, estou, entrego-me a ti! Será que ainda esperas?
;P ***
São todas as noites os meus devaneios, que se ficam à distância de um toque... Vejo-me inimiga da minha vontade...
Contudo... também tento, duplico a coragem, e tento uma vez mais... Mas cada vez torna-se um desgaste, um erro! Sim é um ERRO!
Espero? Demoras? Não posso esperar... Ah! já vens? Não! Eu vou[?!]...
... ficar!!
Será que sei quem és? E tu?! Sabes quem sou?
:) ****
Ehehe!
Este louco labirinto fasm cansar mas, NUNCA parar... insisto em (re)conhecer-te... mas erro sempre a entrada...
merecerei...eu...ser simples, básico, elementar... ver a saída?!
E tu (re)conheces-me, procuras-me?!
;P
Procuro-te entre as páginas de um livro, em reminiscências e sons...
Procuro-te aqui e ali... e mais um pouco de ti.
Não, não me tentes pintar. Por que haverias tu de colorir a ilusão?!
Sou traça sem cor.
Somos busca incessante!
;) ***
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